Representantes do SGB, acompanhados de membros da Embaixada Brasileira, visitaram escritório do USGS, nos EUA, na segunda-feira (20) A parceria do Brasil com os Estados Unidos firmada pelos serviços geológicos dos dois países no início da década de 1970, em áreas das geociências, deve ser retomada e fortalecida em breve. Esta é a expectativa após a reunião realizada nessa segunda-feira (20) em Reston, no estado norte-americano da Virgínia, onde representantes do Serviço Geológico do Brasil (SGB) foram recebidos na sede do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), com a participação de membros da Embaixada Brasileira no país. Um novo plano de trabalho para os próximos três anos envolvendo as duas instituições deve ser elaborado, com previsão de assinatura ainda em 2023, durante conferência sobre ciência e tecnologia que ocorrerá no final do ano com o apoio da Embaixada. A titular da Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial (DHT), Alice Castilho, representou o SGB no encontro ao lado do assessor de Assuntos Internacionais, Roberto Kirchheim, que articulou a agenda. Ela conta que, durante a visita, o USGS apresentou sua atuação a partir do Acordo de Cooperação Técnica Firmado (ACT) firmado com o SGB e a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, instrumento vigente desde 1997 e que permite o intercâmbio de informações entre as três instituições. Foram apresentados, ainda, trabalhos do USGS em relação aos minerais críticos, aos riscos geológicos e a mineração artesanal e seus impactos. Após a apresentação, a diretora e o assessor conheceram também as instalações do laboratório de isotopia. “Esperamos resgatar o ACT de 1997 e buscar a troca de experiências nas seguintes áreas: uso de inteligência artificial na análise de dados, uso de sensoriamento remoto e isotopia em hidrologia, modelagem de águas subterrâneas, especialmente em carste, e novas tecnologias aplicadas à geologia de engenharia”, disse Alice Castilho, que está nos EUA como integrante da comitiva oficial da empresa Vale para participar na Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Água, entre os dias 22 e 24 de março, em Nova York. Segundo a gestora da DHT, a parceria com os EUA teve início a partir do instrumento de cooperação para ações referentes ao monitoramento hidrológico, no início dos anos 1970. Além do ACT de 1997, Alice Castilho lembra que, em 2009, químicos do SGB foram recebidos pelo USGS para visita técnica em laboratórios do USGS nas cidades de Atlanta, capital do estado da Geórgia, e em Denver, no estado do Colorado.
Conferência da ONU
O SGB estará na Conferência da ONU a convite da empresa Vale, que realizará evento paralelo para discutir a importância do monitoramento da água na mineração, sobretudo em pequenas bacias hidrográficas. Alice Castilho falará sobre o tema ao lado de outros profissionais convidados, a exemplo de representante da ANA, com transmissão ao vivo a partir das 15h por meio do link https: www.youtube.com/watch?v=5ITJXQXw1ag. //
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