O diretor-presidente Inácio Melo anunciou, nesta sexta-feira (1º), que a Petrobras realizou o depósito da primeira parcela para execução do projeto de construção da Litoteca Urca

Rio de Janeiro (RJ) – No mês em que celebra 56 anos, o Serviço Geológico do Brasil (SGB) comemora mais um avanço no projeto Centro Científico e Cultural da Urca, no Rio de Janeiro. O diretor-presidente do SGB, Inácio Melo, confirmou, nesta sexta-feira (1º), que a Petrobras depositou a primeira parcela destinada à construção da Litoteca Urca. 

“Com isso, todos os projetos de  Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) de Melhoria de Infraestrutura Laboratorial aprovados pela Petrobras estão oficialmente em andamento. Os investimentos totais somam R$ 176 milhões de reais. Esse é um verdadeiro presente para o SGB. Foram 40 anos de espera, quatro décadas de trabalho e dedicação”, celebrou o diretor-presidente. 

Os investimentos estão distribuídos da seguinte forma: 

• R$ 76,9 milhões para a revitalização do Museu de Ciências da Terra (MCTer);
• R$ 31,5 milhões para a Construção do Centro de Referência em Geociências (CRG);
• R$ 53 milhões para a Aquisição de equipamentos para o CRG; e
• R$ 15 milhões para  a construção da litoteca da Urca. 

Todos os projetos estão em fase de licitação, conduzida pela Fundação de Apoio FINATEC.

Esse projeto representa um passo decisivo para fortalecer a pesquisa científica nacional, ampliando a infraestrutura laboratorial, estimulando a inovação e promovendo o desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas às geociências. O novo centro na Urca promete se tornar uma referência nacional e internacional em estudos geológicos, além de ser um novo ponto de valorização cultural e científica para o Rio de Janeiro.

Sobre a Litoteca
A nova litoteca do SGB será uma instalação moderna destinada ao armazenamento, conservação e análise de amostras de rochas e fluídos das bacias petrolíferas brasileiras, ampliando a capacidade de pesquisa do SGB e de empresas operadoras de óleo e gás. A estrutura tem papel essencial para fomentar projetos estratégicos de PDI de interesse do setor de óleo e gás, como prevê a regulamentação técnica da ANP.

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