O coordenador-executivo do Sistema de Alerta Hidrológico, Artur Matos, apresentou projetos desenvolvidos pelo SGB durante workshop promovido, na sexta-feira (15), pela ANA
O Serviço Geológico do Brasil (SGB) tem contribuído com os diálogos para atualização do Atlas de Vulnerabilidade a Inundações, publicado desde 2014 pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Na sexta-feira (15), o pesquisador e coordenador-executivo dos Sistemas de Alerta Hidrológico do SGB, Artur Matos, participou do workshop Gestão de Riscos de Inundações: Novas Tecnologias, Áreas Vulneráveis e Adaptação à Mudança Climática. O encontro faz parte do processo de levantamento de subsídios para elaboração do documento. “O SGB tem experiência com previsão de inundações no Brasil desde 1989 e contribuímos bastante, deste modo, na Gestão Nacional de Riscos de Inundações e podemos contribuir também com informações para a atualização do Atlas de Vulnerabilidade a Inundações”, destacou Matos. Durante o workshop, que reuniu diferentes organizações nacionais e internacionais, o pesquisador do SGB falou sobre a experiência na operação dos Sistemas de Alerta Hidrológico em 17 bacias hidrográficas e sobre a elaboração dos mapas de manchas de inundação, que possibilitam delimitar áreas atingidas por eventos hidrológicos. Além disso, Matos apresentou as Cartografias de Risco Geológico e as Cartas de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e de Inundações. O superintendente adjunto de Operações e Eventos Críticos da ANA, Alan Lopes, destacou a importância do SGB na geração de dados que possibilitem identificar áreas vulneráveis: “É um parceiro de longa data, e a gente espera desenvolver em conjunto a atualização do Atlas”. Lopes destacou que as informações geradas em campo e a partir do sensoriamento remoto oferecem “um realismo maior para identificação de áreas que podem ser inundadas”. Segundo o diretor-presidente da ANA, Filipe Sampaio, a identificação de partes vulneráveis a inundações é um passo essencial para o desenvolvimento de planos de adaptação e de contingência, além de ações efetivas de gerenciamento de risco para mitigar os efeitos extremos”. Sampaio ressaltou, ainda, que: “A frequência e intensidade de eventos hidrológicos extremos têm aumentado ano após ano devido aos efeitos das mudanças climáticas, além de danos econômicos. Esses eventos colocam milhares de vidas em risco todos os anos em diversas partes do mundo”. Núcleo de Comunicação Serviço Geológico do Brasil Ministério de Minas e Energia Governo Federal imprensa@sgb.gov.br
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