Parceria entre Serviço Geológico do Brasil e Polícia Federal permite intensificação da rastreabilidade e da fiscalização de áreas com exploração ilegal de ouro
Parceria entre Serviço Geológico do Brasil e Polícia Federal permite intensificação da rastreabilidade e da fiscalização de áreas com exploração ilegal de ouro
Iniciativa é essencial para enfrentar os desafios complexos relacionados aos crimes ambientais e minerais, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento científico do país
O Serviço Geológico do Brasil (SGB), por meio da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), e a Polícia Federal (PF) formalizaram nesta quarta-feira, (31), um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) que permitirá a intensificação da rastreabilidade e da fiscalização de áreas com exploração ilegal de ouro. Para o diretor-presidente do SGB, Inácio Melo, o trabalho conjunto irá ser essencial para enfrentar os desafios relacionados aos crimes ambientais e a mineração ilegal, promovendo a preservação do patrimônio natural e o desenvolvimento científico do país.
>>
“Essa colaboração representa um marco significativo e desempenha um papel fundamental em diversas áreas, como combate ao garimpo ilegal, preservação de áreas sensíveis, intercâmbio de conhecimento e informações geocientíficas, desenvolvimento de projetos conjuntos, capacitação e desenvolvimento profissional, entre outros”, destacou Inácio.
O diretor da DGM, Valdir Silveira, complementou “em um primeiro momento, esse acordo visa gerar conhecimento científico para que o estado tenha a precisão de onde vem o ouro de uma determinada apreensão”. Ele explicou ainda que o estudo vai proporcionar um suporte baseado na ciência quando houver uma apreensão de ouro em qualquer local do país, a partir de análise feita e comparada com o banco de dados que o SGB está produzindo. “O metal ouro a que nos referimos, vai ser reconhecido sua origem, e o estado, por meio dos órgãos de repressão, vai saber exatamente se aquele ouro está vindo de uma atividade de mineração legal ou ilegal”, ressaltou o diretor. Além disso, a ação conjunta beneficia o setor produtivo e traz segurança e transparência a quem faz a atividade de forma correta, com sustentabilidade e dentro da legalidade: “Essa parceria é uma ajuda mútua entre as instituições. Apesar do foco atual ser o ouro, no passado já fizemos com o Projeto DNA do Diamante, e no futuro poderá ser utilizada em outros minerais – o diamante feita num passado recente - e também de gemas, como esmeralda, turmalina paraíba e outros bens minerais explorados de forma ilegal no país”, informou. Silveira também fez questão de frisar que essa parceria respeita os limites institucionais de cada órgão, isto é, “a Polícia Federal atua com o seu poder de coibir os atos ilegais e o SGB com seu poder de gerar conhecimento”, concluiu. Núcleo de Comunicação Serviço Geológico do Brasil Ministério de Minas e Energia Governo Federal imprensa@sgb.gov.br
Outras Notícias
Fósseis encontrados em Pernambuco revelam os mais antigos moluscos da família Iridinidae já registrados no mundo
Descoberta feita por pesquisadores brasileiros reforça a importância do Brasil na paleontologia mundial e desafia teorias sobre a origem africana do grupo
27/05/2025
Brasil está entre os maiores produtores de água mineral envasada do mundo
Com destaque para estados como São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais, país ocupa o 5º lugar no ranking global e reforça importância dos aquíferos como patrimônio nacional
27/05/2025
Estudo revela novas informações sobre idades, fontes e ambientes tectônicos das rochas no sudeste do Tocantins
Trabalho foi realizado em parceria com pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB)
Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies. Ao aceitar, você terá acesso a todas as funcionalidades do site. Se clicar em "Rejeitar Cookies", os cookies que não forem estritamente necessários serão desativados. Para escolher quais quer autorizar, clique em "Gerenciar cookies". Saiba mais em nossa Declaração de Cookies.
Para melhorar a sua experiência na plataforma e prover serviços personalizados, utilizamos cookies.
Cookies estritamente necessários
Esses cookies permitem funcionalidades essenciais, tais como segurança, verificação de identidade e gestão de rede. Esses cookies não podem ser desativados em nossos sistemas. Embora sejam necessários, você pode bloquear esses cookies diretamente no seu navegador, mas isso pode comprometer sua experiência e prejudicar o funcionamento do site.
Cookies de desempenho
Visam a melhoria do desempenho do site por meio da coleta de dados anonimizados sobre navegação e uso dos recursos disponibilizados. Se você não permitir a coleta desses cookies, esses dados não serão usados para melhoria do site.
Cookies de terceiros
O portal gov.br depende dos serviços oferecidos por terceiros que permitem:
Melhorar as campanhas de informação do governo;
Oferecer conteúdo interativo;
Melhorar a usabilidade e facilitar o compartilhamento de conteúdo nas redes sociais;
Assistir a vídeos e apresentações animadas diretamente no gov.br.
Os cookies de terceiros no portal gov.br são todos cookies de publicidade e multimídia do Google. Esses terceiros coletarão e usarão dados de navegação também para seus próprios fins. O usuário pode desativá-los direto no site da Google.
O Google Analytics no portal gov.br tem recursos de relatórios de publicidade ativados, que coleta informações adicionais por cookie da DoubleClick, como atividade da Web e de IDs de publicidade do dispositivo (atividade do aplicativo) (https://support.google.com/analytics/answer/2799357)
O portal gov.br não tem controle sobre quais cookies de terceiros serão ativados. Alguns cookies de terceiros que podem ser encontrados ao acessar o portal:
Domínios: Google, Youtube, DoubleClick.net
Configuração de cookies no navegador
Você pode desabilitá-los alterando as configurações do seu navegador.