Começam em Goiânia (GO) estudos para o Plano Municipal de Redução de Riscos
Começam em Goiânia (GO) estudos para o Plano Municipal de Redução de Riscos
Serviço Geológico do Brasil e Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades iniciaram o trabalho para apoiar município em ações de prevenção a desastres
Goiânia (GO) – O Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) começou a ser elaborado em Goiânia (GO) pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB), em parceria com a Secretaria Nacional de Periferias do Ministério das Cidades (SNP/MCid). Nesta semana, foram realizadas as reuniões iniciais para apresentar o projeto à prefeitura e à comunidade. As equipes também iniciaram o mapeamento das áreas de risco nas zonas urbana e rural.
“O PMRR é um instrumento fundamental para traçar um diagnóstico sobre o município e servir como um guia para decisões futuras. A partir desse trabalho, iremos propor obras e ações que ajudem a reduzir os riscos, de modo a prevenir desastres e garantir mais segurança para a população”, destacou o chefe do Departamento de Gestão Territorial do SGB, Diogo Rodrigues.
Essa etapa para identificar os locais mais suscetíveis aos riscos geológicos (como deslizamentos e inundações) será realizada com apoio da defesa civil municipal e de lideranças comunitárias. Serão analisados os aspectos gerais do município, as características do território e observados sinais como rachaduras, escorregamento de terra e registros de desastres anteriores. Após o mapeamento, o SGB irá sugerir medidas que podem ser adotadas para proteger a população em caso de eventos extremos, como obras de infraestrutura e de saneamento.
A parceria entre o SGB e a SNP prevê a elaboração de estudos para a implementação do PMRR em dez municípios. As atividades já começaram em Paulista (PE), Santa Cruz do Sul (RS), Teresina (PI), Bento Gonçalves (RS) e, agora, em Goiânia (GO). Em 2025, serão atendidas também as cidades de Blumenau (SC), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Rio Branco (AC) e Rio do Sul (SC). Mais de 7 milhões de pessoas serão beneficiadas.
Larissa Souza
Núcleo de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil
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