Durante este mês, o Brasil promove a conscientização e o combate à Aids e às Infecções Sexualmente Transmissíveis
A campanha Dezembro Vermelho foi instituída pela Lei Nº 13.504, de 7 de novembro de 2017. Oficialmente no Brasil há cinco anos, a campanha internacional objetiva conscientizar e mobilizar a população na luta contra o HIV, Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s). De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a campanha busca atingir, principalmente, jovens de 15 a 24 anos, população mais afetada pelo HIV. O laço vermelho é o símbolo da iniciativa, representando prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas portadoras da doença. A missão da campanha é combater não somente a infecção, mas também o preconceito enfrentado por quem é portador do vírus. Neste ano, o tema é "Quanto mais combinado, melhor!", reforçando que diversas estratégias devem ser empregadas quando se trata de prevenção. Segundo a UNAIDS, o método mais popular no Brasil é o uso de preservativo em relações sexuais. Porém, outros métodos podem ser utilizados, ampliando, ainda mais, a eficácia da prevenção. Referência mundial no combate à enfermidade, o Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza, de forma gratuita, tratamento com antirretrovirais para quem é portador do vírus, bem como as profilaxias pré e pós exposição (PrEP e PEP). Em 2022, com a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), a recomendação da profilaxia foi atualizada para todos os adultos e adolescentes com mais de 15 anos sob risco de infecção, ampliando o acesso. Apesar de ainda não existir cura para a doença, avanços significativos, tanto a nível de tratamento, quanto prevenção, permitem que o portador do vírus leve vida normal desde que seja acompanhado por um infectologista, a cada seis meses. Seguindo as orientações corretas e mantendo boa adesão ao tratamento - que consiste na terapia com antirretrovirais -, o indivíduo consegue atingir carga viral indetectável, que é quando a pessoa não transmite o vírus - por via sexual - e consegue manter a qualidade de vida sem manifestar os sintomas da Aids. O MS reforça que 92% das pessoas que aderiram ao tratamento já estão indetectáveis. A saúde pública brasileira atua da mesma forma no combate às demais ISTS, oferecendo testes rápidos em suas unidades, além de medicamentos e acompanhamento médico gratuitos. Vale ressaltar que as Infecções Sexualmente Transmissíveis também podem ser transmitidas verticalmente, de mãe para filho, chamando atenção para o pré-natal de gestantes portadoras de ISTS.
Dia Mundial de Combate à Aids
A ação oficializada pelo Governo Federal foi inspirada no Dia Mundial de Combate à AIDS, celebrado todo dia 1º de dezembro desde 1988, ano em que a campanha global foi concebida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em conjunto com a Organização das Nações Unidas (ONU). A cada ano, a iniciativa propõe um tema diferente pertinente à luta contra a AIDS, sendo ‘Equidade Já’ a temática escolhida para 2022. Segundo O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS, o tema do último dia 1º “é um chamado para que cada pessoa, organização, instituição e governos se sintam encorajadas a se contrapor às desigualdades sociais que são uma barreira aos avanços para acabar com a Aids como ameaça à saúde pública até 2030”. Assista ao vídeo em que a assistente social do SGB-CPRM, Luciana Cibelle, fala mais sobre a Campanha: https://youtu.be/WaN4Fx8QqTg
Amanda Rosa Núcleo de Comunicação Serviço Geológico do Brasil - CPRM Ministério de Minas e Energia imprensa@sgb.gov.br
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