A publicação destacou ações realizadas pela instituição no setor mineral, e aborda as perspectivas para 2023
A última edição do ano da revista ‘In The Mine’ publicou um artigo com os balanços e perspectivas do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) para o setor mineral. No artigo ‘ 2022: Um Grande Marco para o Setor Mineral’ os colaboradores Iago Costa (COEX-DGM) e Gilmar Rizzotto (ASS-DGM) destacaram diversas ações, pesquisas e projetos executados pela instituição, que vem desempenhando relevante papel na geração de conhecimento geocientífico em território nacional, bem como no suporte à formulação de políticas públicas, a exemplo da contribuição aos estudos preparatórios que subsidiam o Plano Nacional de Mineração 2050 (PNM 2050). A assinatura do Acordo de Colaboração Técnica entre o SGB, a Agência Nacional de Mineração (ANM) e a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) - do Ministério de Minas e Energia – foi uma das conquistas de 2022. O termo objetiva facilitar, integrar e intensificar o desempenho das atividades institucionais das entidades, principalmente na geração, integração e difusão do conhecimento geocientífico em território nacional. Outro destaque do ano foi o lançamento da Plataforma para o Planejamento da Pesquisa e Produção Mineral (Plataforma P3M), responsável por integrar dados geocientíficos de diversas fontes de informações do setor, de modo a promover a integração, sistematização, análise e difusão de conhecimento para o Planejamento Estratégico da Pesquisa e Produção Mineral do Brasil. Para Gilmar Rizzotto, assessor da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM), a plataforma atende a anseios antigos do setor mineral e da sociedade civil, pois possibilita a integração de diversos temas, incluindo infraestrutura, áreas de restrição, dados geocientíficos, aspectos socioeconômicos e socioambientais, entre outros. A reestruturação do banco de dados geocientíficos do SGB também foi um marco importante do ano. O novo banco de dados ‘BaseGEO’ consiste em um sistema robusto moderno e relacional, em que será possível armazenar todos os dados geocientíficos públicos adquiridos em território nacional e disponibilizá-los à sociedade, de forma agilizada, estruturada e com alta qualidade. Além destes, o Serviço Geológico do Brasil publicou, ao longo de 2022, uma série de mapas geológicos básicos, relatórios, mapas de favorabilidade, e cartas de anomalia. Também foram realizados trabalhos focados em minerais estratégicos, agrominerais e captura e armazenamento de carbono (CCS). O coordenador executivo da DGM, Iago Costa, considera que o balanço do ano foi muito positivo e reforça que, para o próximo ano, pretende-se continuar as ações em províncias minerais importantes, como Rondônia--Juruena, Carajás, Tapajós e Quadrilátero Ferrífero, assim como em bacias sedimentares como as do São Francisco, Sergipe-Alagoas e Parnaíba. Também, em 2023, serão retomados os levantamentos aerogeofísicos em áreas de grande relevância mineral, utilizando principalmente outros métodos de investigação, tais como o eletromagnético. Priscilla Klein - com informações da revista In The Mine Núcleo de Comunicação Serviço Geológico do Brasil - CPRM Ministério de Minas e Energia imprensa@sgb.gov.br
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