Museu de Ciências da Terra conta a história de 4,5 bilhões de anos
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Museu de Ciências da Terra conta a história de 4,5 bilhões de anos
18/05/2023 às 00h00
| Atualizado em: 01/03/2024
Visitação é gratuita e traz a oportunidade de saber mais sobre a Era dos Dinossauros e a vida nos antigos oceanos.
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O Museu de Ciências da Terra (MCTer) faz parte do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e está localizado no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro. O espaço é considerado um dos mais valiosos e ricos da América Latina e tem disponível no seu acervo meteoritos e mais de 10 mil amostras de minerais brasileiros e estrangeiros além de 12 mil rochas, 35 mil fósseis catalogados e documentos únicos, referentes à memória geológica
O local conta ainda com uma biblioteca que contém volumes de publicações relacionadas à área de geociências, formada por obras relevantes para o estudo da geologia, paleontologia, mineralogia, divulgação científica, museologia e temas relacionados. Atualmente esse acervo é formado por cerca de 90 mil obras, sendo composto por livros, periódicos, relatórios, mapas e fotografias.
O ambiente tem também uma biblioteca infantil, com livros e histórias em quadrinhos, especialmente sobre ciências da Terra. Entre as atividades oferecidas, estão a contação de histórias, mediação de leitura, desenhos, manuseio de fósseis, rochas e minerais, teatro, quebra-cabeças, fantasias e outras atividades e oficinas lúdicas, que incentivam a leitura.
De acordo com Célia Corsino, coordenadora-geral do Museu de Ciências da Terra (MCTer) do SGB, uma das novidades é a participação do museu no acervo do Google Arts & Culture, plataforma tecnológica que torna a arte mais acessível aos usuários e possibilita visitas virtuais a diversos museus, em diferentes lugares do mundo. O objetivo é democratizar o acesso à cultura e promover a preservação de seus bens para as gerações futuras.
Durante a visita é possível conhecer a história de 4,5 bilhões de anos da Terra e acompanhar sua evolução, ver espécies extintas e saber mais sobre a Era dos Dinossauros e a vida nos antigos oceanos. A exposição também apresenta raros ovos de dinossauro. Um fator interessante é que também se descobre do que é feita a casa onde vivemos, os ônibus em que andamos e os celulares que usamos e entender quais minerais estão presentes nos diversos objetos do dia a dia e porque foram (e são) fundamentais para o desenvolvimento da civilização.
No MCTer, o funcionamento é de quarta a sábado, das 10h às 16h, e a entrada é gratuita. Para saber mais sobre o Museu de Ciências da Terra, acesse o site do Serviço Geológico do Brasil.
Programação especial em comemoração ao Dia Internacional dos Museus
O Museu de Ciências da Terra (MCTer) terá programação especial em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, celebrado em 18 de maio. Entre as atividades, destacam-se a visita mediada, ação educativa infantil, oficinas e seminário. No dia 18, o MCTer estará no Parque Eduardo Guinle, no bairro Laranjeiras, em ação conjunta com a Fundação Parques e Jardins da Prefeitura do Rio, com ações lúdicas e exibição das exposições itinerantes "Minerais do Cotidiano" e "Fósseis do Araripe". Durante essa semana, o MCTer funciona de segunda a sábado, das 14h às 16h.
A História do Museu
Em 1908, data do primeiro centenário da chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, as elites republicanas compartilhavam a proposta de exibir para o mundo toda a modernidade e o esplendor da cidade. Para isso criaram, nesse mesmo ano, a Exposição Nacional (agrícola, pastoril, industrial e de artes liberais), em comemoração ao Centenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, que reuniu mais de um milhão de visitantes.
O palácio da Geologia, que hoje é o Museu de Ciências da Terra, foi erguido na Praia Vermelha para sediar o Palácio dos Estados. O prédio do Palácio dos Estados foi o principal pavilhão da exposição, para uso dos vários estados e instituições. De todos os prédios, somente ele permaneceu com as características próximas às da época de sua construção.
Em estilo neoclássico e tombado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, o museu possui uma suntuosa escadaria esculpida em rocha gnaisse (conhecida como gnaisse Rio de Janeiro). O edifício se constitui como notável exemplo da utilização dessa pedra fora da área central do Rio de Janeiro.
Núcleo de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil Ministério de Minas e Energia Governo Federal imprensa@sgb.gov.br
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O Museu de Ciências da Terra (MCTer) faz parte do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e está localizado no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro. O espaço é considerado um dos mais valiosos e ricos da América Latina e tem disponível no seu acervo meteoritos e mais de 10 mil amostras de minerais brasileiros e estrangeiros além de 12 mil rochas, 35 mil fósseis catalogados e documentos únicos, referentes à memória geológica
O local conta ainda com uma biblioteca que contém volumes de publicações relacionadas à área de geociências, formada por obras relevantes para o estudo da geologia, paleontologia, mineralogia, divulgação científica, museologia e temas relacionados. Atualmente esse acervo é formado por cerca de 90 mil obras, sendo composto por livros, periódicos, relatórios, mapas e fotografias.
O ambiente tem também uma biblioteca infantil, com livros e histórias em quadrinhos, especialmente sobre ciências da Terra. Entre as atividades oferecidas, estão a contação de histórias, mediação de leitura, desenhos, manuseio de fósseis, rochas e minerais, teatro, quebra-cabeças, fantasias e outras atividades e oficinas lúdicas, que incentivam a leitura.
De acordo com Célia Corsino, coordenadora-geral do Museu de Ciências da Terra (MCTer) do SGB, uma das novidades é a participação do museu no acervo do Google Arts & Culture, plataforma tecnológica que torna a arte mais acessível aos usuários e possibilita visitas virtuais a diversos museus, em diferentes lugares do mundo. O objetivo é democratizar o acesso à cultura e promover a preservação de seus bens para as gerações futuras.
Durante a visita é possível conhecer a história de 4,5 bilhões de anos da Terra e acompanhar sua evolução, ver espécies extintas e saber mais sobre a Era dos Dinossauros e a vida nos antigos oceanos. A exposição também apresenta raros ovos de dinossauro. Um fator interessante é que também se descobre do que é feita a casa onde vivemos, os ônibus em que andamos e os celulares que usamos e entender quais minerais estão presentes nos diversos objetos do dia a dia e porque foram (e são) fundamentais para o desenvolvimento da civilização.
No MCTer, o funcionamento é de quarta a sábado, das 10h às 16h, e a entrada é gratuita. Para saber mais sobre o Museu de Ciências da Terra, acesse o site do Serviço Geológico do Brasil.
Programação especial em comemoração ao Dia Internacional dos Museus
O Museu de Ciências da Terra (MCTer) terá programação especial em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, celebrado em 18 de maio. Entre as atividades, destacam-se a visita mediada, ação educativa infantil, oficinas e seminário. No dia 18, o MCTer estará no Parque Eduardo Guinle, no bairro Laranjeiras, em ação conjunta com a Fundação Parques e Jardins da Prefeitura do Rio, com ações lúdicas e exibição das exposições itinerantes "Minerais do Cotidiano" e "Fósseis do Araripe". Durante essa semana, o MCTer funciona de segunda a sábado, das 14h às 16h.
A História do Museu
Em 1908, data do primeiro centenário da chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, as elites republicanas compartilhavam a proposta de exibir para o mundo toda a modernidade e o esplendor da cidade. Para isso criaram, nesse mesmo ano, a Exposição Nacional (agrícola, pastoril, industrial e de artes liberais), em comemoração ao Centenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, que reuniu mais de um milhão de visitantes.
O palácio da Geologia, que hoje é o Museu de Ciências da Terra, foi erguido na Praia Vermelha para sediar o Palácio dos Estados. O prédio do Palácio dos Estados foi o principal pavilhão da exposição, para uso dos vários estados e instituições. De todos os prédios, somente ele permaneceu com as características próximas às da época de sua construção.
Em estilo neoclássico e tombado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, o museu possui uma suntuosa escadaria esculpida em rocha gnaisse (conhecida como gnaisse Rio de Janeiro). O edifício se constitui como notável exemplo da utilização dessa pedra fora da área central do Rio de Janeiro.
Núcleo de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil Ministério de Minas e Energia Governo Federal imprensa@sgb.gov.br