A brincadeira instrui estudantes catarinenses sobre os trabalhos do Serviço Geológico do Brasil na Bacia Carbonífera de Santa Catarina
A pesquisadora em Geociências, do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), Ângela Bellettini deu vida ao ‘Jogo da Recuperação Ambiental’, uma proposta lúdica-educativa para instruir estudantes do Ensino Fundamental sobre os processos que englobam a prática de recuperação ambiental. A iniciativa foi testada pela primeira vez no início de maio, em colégios catarinenses e integra o Programa de Educação Ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina (PEA) - projeto do SGB-CPRM, coordenado pela geóloga.
A brincadeira foi realizada de 02 a 09 de maio, com estudantes do 8º e 9º ano das escolas municipais de Educação Básica Aurora Péterle, Jorge Bif e Miguel Lazzarin, todas localizadas em Siderópolis - SC. A estreia do jogo é parte de uma série de ações do PEA, em parceria com o SGBEduca, nessas unidades educacionais, que foram visitadas por representantes dos dois programas.
O jogo é composto por um tabuleiro com casas a serem avançadas, pinos para andar sobre as casas e cartas-perguntas. As questões das cartas, assim como todo o jogo, versam sobre a recuperação ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina.
No material lúdico, há uma simulação de três fases de uma área em recuperação ambiental, começando em um local ainda degradado da Bacia, com pilhas de rejeito, drenagens ácidas e rios alaranjados. Avançando no tabuleiro, os jogadores passarão pela mesma área, mas já em fase de obras. Essa fase representa o momento em que o SGB-CPRM executa estudos geológicos em prol da reparação do ambiente deteriorado. Seguindo para a sua última etapa, o jogo chega no estágio de monitoramento ambiental, um momento de análise das obras executadas para verificar se as transformações deixaram o ecossistema saudável novamente.
Desenvolvimento do Jogo da Recuperação Ambiental e expectativas
A líder do PEA esteve à frente da criação do jogo, mas contou com o apoio da coordenadora do SGBEduca, Andrea Sander, e geólogos do Núcleo de Criciúma do SGB. Após a primeira testagem do jogo - ainda em fase de desenvolvimento -, Angela comemora a recepção dos alunos: “Foi muito divertido! Eles jogaram diversas vezes e algumas turmas não queriam parar de jogar. ”
A próxima etapa é aprimorar a brincadeira. A proposta foi pensada para turmas de 8º ou 9º ano, mas, ao apresentá-la aos alunos, a coordenadora do PEA constatou que pode ser aplicada para séries anteriores do ensino fundamental: “hoje o tabuleiro é uma folha A4, a ideia é que seja em A3 para comportar mais atividades e cartas-perguntas. Mas eu percebi que esse tabuleiro menor não precisa ser abandonado porque ele ficou rápido, o que pode tornar a atividade possível para alunos do 4º e do 5º ano também”, explicou.
“A expectativa é de que, com o jogo, o PEA consiga atingir o seu objetivo de apresentar às crianças o Serviço Geológico do Brasil e o que a empresa faz em prol da região, além de chamar atenção para a importância dos trabalhos de recuperação e da produção de carvão”, completou Ângela.
Amanda Rosa Núcleo de Comunicação Serviço Geológico do Brasil Ministério de Minas e Energia Governo Federal imprensa@sgb.gov.br
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