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Teresina (PI) - O Serviço Geológico do Brasil (SGB) participou de estudos voltados à economia circular e à sustentabilidade na mineração do Piauí, em parceria com o Arranjo Produtivo Local (APL) da Opala. As ações foram apresentadas no Seminário de Geologia e Mineração Piauí 2025, realizado em 19 de dezembro, em Teresina, pela Associação de Geólogos do Piauí (AGEPI).

O evento reuniu representantes de instituições públicas, universidades, centros de pesquisa e do setor mineral, com foco na economia circular, sustentabilidade na mineração e agrogeologia, e na consolidação do APL da Opala de Pedro II. O SGB foi representado pelo pesquisador Nilo Costa Pedrosa Junior, gerente de Geologia e chefe substituto da Residência de Teresina (RETE), e pelas pesquisadoras Ana Paula Justo e Magda Bergmann.

Durante a programação, o SGB apresentou estudos sobre redução de impactos ambientais da mineração e aproveitamento de descartes minerais, com destaque para pesquisas aplicadas à cadeia produtiva da opala. A pesquisadora Ana Paula Justo, coordenadora nacional do projeto de economia circular do SGB, apresentou resultados de estudos multidisciplinares voltados à promoção da circularidade na indústria mineral brasileira. Já Magda Bergmann abordou o uso de remineralizadores e fertilizantes naturais como alternativa sustentável para a fertilidade dos solos.

As atividades integram projetos temáticos do SGB voltados a rochas e minerais industriais e à agrogeologia, desenvolvidos no âmbito do Departamento de Recursos Minerais e Geologia (DEREM), com atuação conjunta da Divisão de Minerais e Rochas Industriais (DIMINI) e da Divisão de Economia Mineral e Geologia Exploratória (DIEMGE). A iniciativa também está alinhada às ações do Comitê Temático Rede APL Mineral, que articula conhecimento geológico, tecnologia e estratégia econômica para fortalecer arranjos produtivos de base mineral no país.

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