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Novo Informe do SGB atualiza informações sobre potencial de grafita na Província Grafítica Bahia-Minas

Rapahel Molinaro

Modificado há 13 horas.

Novo Informe do SGB atualiza informações sobre potencial de grafita na Província Grafítica Bahia-Minas

01/12/2025 às 15h07

| Atualizado em: 01/12/2025 às 15h13

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Publicação apresenta avaliação integrada de dados geológicos, geoquímicos e geofísicos

Brasília (DF) – O Serviço Geológico do Brasil (SGB) lançou o Informe de Recurso Minerais Avaliação do Potencial de Grafita no Brasil, Área Província Grafítica Bahia-Minas (PGBM): Estado de Minas Gerais – principal região brasileira de grafita natural do tipo flake. A publicação apresenta uma avaliação integrada e atualizada da região, padronizando informações geológicas.

As mineralizações na área da PGBM ocorrem predominantemente em rochas metassedimentares do Grupo Macaúbas e do Complexo Jequitinhonha, e são classificadas nos tipos grafita xisto, grafita gnaisse e grafita em veios.

Com os dados, disponibilizados gratuitamente, o SGB fornece subsídios técnicos para o setor mineral e para o planejamento territorial na região. “O IRM explicita a todos os interessados o real potencial de grafita na região e a auxilia na identificação de zonas de alta probabilidade de depósitos de grafita na Província Grafítica Bahia-Minas, oferecendo uma base científica para direcionamento para exploração mineral e atração de capital do setor privado. O IRM também fornece subsídio para formulação de políticas estratégicas para minerais críticos”, explica o pesquisador Francisco Teixeira Vilela.

A avaliação integrada usou dados geológicos, geoquímicos e geofísicos. As informações foram consolidadas e padronizadas, permitindo uma reavaliação do potencial da região. Também foi produzido um Mapa de Favorabilidade Mineral para Depósitos de Grafita, a partir da base de dados aerogeofísicas de alta resolução (gamaespectrometria e magnetometria). “Esse mapa de favorabilidade mostra onde estão as áreas mais promissoras para ocorrência de grafita”, acrescenta Vilela.

O relatório está disponível no Repositório Institucional de Geociências (RIGeo) do SGB.

Larissa Souza
Núcleo de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil
Ministério de Minas e Energia
Governo Federal
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